“Uma amiga poeta e dona do brechó vintage mais legal que conheço, ressignificou uma frase de Belchior. Ela não sabe, mas roubei a frase pra mim desde então: “a saudade é uma roupa que me veste”…que é quase como, “sinto saudades, logo existo”. Mas essa não é uma história sobre saudade, quer dizer… é também, mas não é só […] Essa é uma história sobre amizade.

Lilás é uma cor intuitiva, metafísica

Sempre me chamou atenção

Ao entrar em “Lilases”, cuidado!

Você pode morrer - de tesão

Cada palavra foi brotada da mais pura excitação

Prazer, sou poeta amadora nessa arte instigante da escrita erotizada

Trocadilhos indecentes, a provocação nas palavras

Busco “emancipar” os desejos femininos ainda reprimidos - incluindo os meus.

“A vida adulta chega e paramos de fazer coisas simples como se deitar na grama e apontar desenhos nas nuvens. Enquanto a maioria dos meus colegas avistavam rostos humanos e bichos, eu enxergava planetas, e isso diz muito sobre mim.

[...] Eu tenho uma teoria de que as pessoas são como planetas, corpos celestes que orbitam não apenas uma, mas várias estrelas. Poderia facilmente morar na estratosfera.

Por enquanto vivo aqui na terra e vou me preparando para ser nuvem.”

“Alimento amores platônicos e sei de segredos quentes de muita gente por aqui.

Sinto-me como aquele cara do “Janela Indiscreta”, emprestei o binóculo do meu dono e com ele me distraiu na janela, mas não sou psicopata.

Não se enganem: gatos são apenas gatos até que provem ao contrário.”